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Colonialismo
Generalidades

O movimento abolicionista da escravatura praticada pelos países europeus, aboliu de facto legalmente a situação de pessoas escravizadas, embora tivessem persistido fugas à lei.

 

No entanto, os países escravocratas passaram a substituir essa prática pela invasão e ocupação dos espaços africanos. O mesmo fizeram na América Latina e na Ásia. As riquezas do solo e do sub-solo, com a exploração da mão de obra dos seus habitantes, passaram a pertencer às administrações europeias.

 

A África foi repartida na Conferência de Berlim, decorrida entre 15 de Novembro 1884 a 26 de Fevereiro 1885. Foi dirigida por Bismarck, que estava no seu auge e estiveram presentes 14 países. À Alemanha, que já estava então unificada e não tinha colónias em África, foi entregue o Sudoeste Africano (Namíbia).

 

Os EUA, embora sem colónias africanas, foram convidados a estar presentes.

História de Amador, o escravo que foi o líder da primeira revolução do mundo atlântico. Acabou esquartejado pelos brancos. Hoje é um Herói Nacional

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O artigo sobre Amador é o segundo de uma série de 12 biografias de resistentes, que pretende chamar a atenção do grande público para personagens, ou grupos de pessoas, cujos combates num passado remoto são pouco conhecidos. E, no entanto, as resistências que estas pessoas “sem voz” fizeram ao longo da História são fundamentais para  compreendermos os processos de transformação social. Estes artigos enquadram-se num projeto de investigação europeu intitulado “RESISTANCE, Rebeliões e resistência no Impérios Ibéricos, séculos XVI-1850”, coordenado por Mafalda Soares da Cunha no CIDEHUS, Universidade de Évora, e conta com a parceria da Casa da América Latina e do Expresso.

 

O autor deste artigo é Arlindo Manuel Caldeira, do CHAM — Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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